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Do Cruzeiro ao Sudoeste/Octogonal: a trajetória de Reginaldo Sardinha na linha de frente da gestão regional

  • Foto do escritor: Folha do Síndico
    Folha do Síndico
  • há 3 dias
  • 4 min de leitura
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Foto: Reginaldo Sardinha

Um gestor “de rua” em uma região estratégica de Brasília


A Administração Regional do Sudoeste/Octogonal/SIG (RA XXII) tem um desafio particular no mapa do Distrito Federal: conciliar a rotina de áreas residenciais consolidadas, setores comerciais, equipamentos públicos e a dinâmica do Setor de Indústrias Gráficas (SIG), com demandas permanentes de mobilidade, zeladoria urbana, ordenamento e manutenção de espaços públicos. É nesse cenário que o administrador regional Reginaldo Sardinha vem conduzindo a gestão, com uma marca que seus interlocutores costumam destacar: presença territorial e foco em entregas que mudam o dia a dia.


Com origem profissional na Polícia Civil do DF e formação em Direito, Sardinha construiu carreira pública antes de migrar para funções de direção e, mais tarde, para a vida política. Ao assumir a RA XXII, passou a lidar com um perfil de comunidade reconhecidamente participativo e exigente, onde a administração é cobrada não apenas por grandes obras, mas pela constância do serviço público: calçadas, iluminação, trânsito, limpeza, áreas verdes, acessibilidade e fiscalização.


Desafios no Sudoeste/Octogonal/SIG: mobilidade, manutenção e resposta rápida


Entre os principais desafios que marcam a agenda regional estão:

  • Mobilidade e fluidez viária, em eixos que conectam a região a corredores estruturantes;

  • Manutenção de calçadas e passeios, tema sensível em áreas de grande circulação de pedestres;

  • Qualificação de parques e equipamentos públicos, com demandas por acessibilidade, segurança e estrutura;

  • Ordenamento urbano e fiscalização, sobretudo em áreas com forte presença comercial e serviços.

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Foto: Pista de skate remodelada na Octogonal


A complexidade aumenta porque a região combina características muito diferentes dentro da mesma circunscrição administrativa: zonas residenciais com padrões elevados de conservação convivem com pontos de intenso fluxo diário, o que exige planejamento, priorização e capacidade de resposta rápida.


Realizações e entregas: obras, espaços públicos e melhorias estruturantes


No período recente, a atuação da Administração se conectou a intervenções com impacto direto no cotidiano, combinando melhorias estruturais e ações permanentes de zeladoria.


1) Mobilidade e infraestrutura viária

Medidas para reduzir gargalos e melhorar a circulação são frequentemente apontadas como prioridade, tanto pelo impacto no deslocamento dos moradores quanto pela integração da região com o restante do DF.


2) A pauta da caminhabilidade segue no centro das demandas: recuperação de passeios, correção de desníveis, adequações de acessibilidade e intervenções em áreas de circulação intensa, buscando mais segurança e conforto para pedestres.


3) Parques e equipamentos para convivência

A região concentra áreas verdes e espaços de lazer muito utilizados, o que impõe manutenção contínua e presença do poder público em ações de conservação, segurança, limpeza e pequenos reparos — entregas que, embora menos visíveis que grandes obras, costumam ser as mais percebidas pela população no dia a dia.


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Foto: Manutenção e revitalização de áreas verdes e de lazer


Atenção especial aos síndicos: um novo eixo de gestão


Um dos pontos que Reginaldo Sardinha pretende reforçar nesta fase é uma atenção especial aos síndicos dos condomínios do Sudoeste, Octogonal e SIG. A iniciativa parte do entendimento de que, em regiões com alta verticalização e grande quantidade de condomínios, o síndico funciona como um “hub” de informações e demandas coletivas — alguém que recebe reclamações, organiza prioridades e tem condições de articular soluções com mais agilidade.


Na prática, esse foco busca:

  • Criar um canal de diálogo mais direto e regular com representantes condominiais;

  • Antecipar problemas recorrentes (calçadas, poda, iluminação, drenagem, descarte irregular, trânsito local);

  • Aumentar a eficiência na triagem de demandas, reduzindo retrabalho e acelerando respostas;

  • Estimular corresponsabilidade e organização comunitária, com orientações e alinhamento sobre fluxos de solicitação junto aos órgãos do GDF.


A estratégia também tem um objetivo claro: transformar o condomínio — que já é uma unidade organizada — em parceiro da administração para mapear prioridades e dar escala às soluções.


O capítulo anterior: as inúmeras realizações no Cruzeiro


É no Cruzeiro que Sardinha consolidou parte importante de sua reputação como gestor local. Em sua atuação anterior na administração da região, ficou associado a ações de caráter prático, voltadas ao urbanismo do cotidiano, à requalificação de espaços e à mobilização comunitária — um tipo de entrega que tende a gerar percepção rápida na ponta.


Entre iniciativas lembradas por moradores e atores locais, destacam-se intervenções de melhoria urbana e revitalizações pontuais, além da articulação com lideranças comunitárias em eventos e ações de convivência. A lógica era a mesma que ele leva para a RA XXII: resolver o que incomoda todo dia, com presença territorial, articulação institucional e priorização do que tem efeito direto na vida da população.


Um fio comum na trajetória: proximidade, articulação e entrega local


Do Cruzeiro ao Sudoeste/Octogonal/SIG, a trajetória de Reginaldo Sardinha mantém uma linha condutora: aproximação com a comunidade, atuação prática e busca por resultados visíveis no território. Agora, ao incluir síndicos e condomínios como eixo de atenção prioritária, a administração sinaliza uma estratégia de gestão mais conectada a quem vive, organiza e sente as demandas da cidade no cotidiano — onde uma calçada irregular, um ponto escuro ou um descarte fora de hora viram problema coletivo em questão de minutos.

 
 
 

© 2021 por Folha do Síndico.

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